terça-feira, 31 de agosto de 2010

Conclusão V

Sampaio representa o povo brasileiro ao lutar pelos seus ideais defendo a nação com a própria vida. Ao conhecer a praça do Sampaio e o Museu, tomei contato com a sua história e influência. Devemos nos inspirar nele para nos dias atuais, tomar as decisões certas, como na hora de votar.

Hellwig

Conclusão IV

A chance de conhecer Brigadeiro Antônio de Sampaio realmente foi algo muito instrutivo para mim. Saber mais sobre sua vida, sobre a Infantaria, sobre grandes batalhas e outros assuntos foi muito enriquecedor para todos do grupo, acredito. Tenho que admitir que sempre me surpreendo no final dos trabalhos interdisciplinares, por que acabo aprendendo coisas novas.
Enfim, todas os momentos dedicados para a construção desse blog valeram a pena para mim. Hoje conheço mais sobre a vida de um grande homem e da grande importância não só para o Exército Brasileiro, como para a história do Brasil.

Tayane

Conclusão III

Após realizar este trabalho sobre o Bicentenário do Brig. Sampaio, percebo o quanto ele foi importante para o meu crescimento como cidadã brasileira. É dever de um povo conhecer a sua história e se espelhar em bons exemplos, como o foi Antônio de Sampaio. O nosso blog não esgotou o assunto e isso significa que os estudos sobre a vida deste herói brasileiro devem continuar.
Também foi muito interessante pesquisar sobre aspectos do seu cotidiano e da época em que viveu, como a cidade de Tamboril e o panorama político do Brasil. Ir ao Museu do CMS e à Praça Brig. Sampaio também foi essencial para dar forma aos conteúdos já vistos tanto nos livros quanto nos sites que nós visitamos.
O último comentário que devo fazer é quanto à construção de um blog; nunca achei que seria tão complexo montar um. Também não acreditei nesse método avaliativo, pois seria muito fácil receber uma nota maior do que se o trabalho fosse escrito ou apresentado. No entanto, me surpreendi ao tomar contato com o mundo blogueiro.

Feliz por ter feito mais este T.I. e na espera de uma recompensa à altura,
Giovana Hoff

Conclusão II

Conhecer a história de Sampaio traz a tona o mais alto dos espíritos patriotas. Ver o amor que tinha pela nação e o quanto foi corajoso e destemido, enfrentando os mais diferentes inimigos. Nesse TI, além do contínuo aprendizado de trabalho em grupo, lideranças e responsabilidades, revimos a importância das Forças Armadas, especialmente do Exército na história de formação do Brasil. O assunto ainda pode englobar muitas de nossas matérias trabalhadas em aula como momentos da História, produções de texto de Português e aspectos da Geografia brasileira. Por fim, concluo o trabalho como sendo de muita serventia, ensinando, apresentando curiosidades e um pouco da nossa própria história.

Jociele Rezende

Conclusão I

2010 foi o quinto ano consecutivo em que a minha série houve de fazer um trabalho interdisciplinar. A maior parte dos trabalhos abordou temas com bastante repercussão na mídia como a reciclagem, o aquecimento global e a sustentabilidade. Tais assuntos são extremamente importantes. Porém, mais importante ainda é pesquisar acerca de algo que não conhecemos bem. O brigadeiro Antônio de Sampaio era, para bastantes alunos, um desconhecido. O TI do 1º ano do CMPA, entretanto, deu para mim e para os meus colegas de série a oportunidade de saber mais sobre a vida dessa figura tão importante na área da história militar. Além disso, pudemos descobrir diversas curiosidades que têm relação com a trajetória de Sampaio, como informações sobre a sua cidade natal, por exemplo. Por último, mas não menos importante, o TI 2010 exigiu que confeccionássemos um blog. Isso foi imprescindível, visto que o mundo exige cada vez mais conhecimentos sobre o computador e a internet.

Corrêa

Uma Época Conturbada III

O império passou a se dedicar à tarefa de obter o reconhecimento da independência por parte de outras nações. Mantendo sua estrutura agroexportadora, o Brasil necessitava fortalecer suas relações comerciais, especialmente com a Europa. O primeiro país a reconhecer o Brasil independente foram os Estados Unidos, que pretendiam, com o rápido reconhecimento, obter privilégios comerciais e fortalecer sua posição de potência política e econômica. Em 1825, o México também reconheceu o Brasil. Portugal exigiu uma quantia de dois milhões de libras esterlinas que corresponderia aos bens deixados aqui. A Inglaterra aceitou a emancipação brasileira com a assinatura da Convenção de 1826, que estabelecia a extinção do tráfico negreiro. Só um comentário: para os que pensam que essa medida é relacionada com direitos humanos, estão errados; o tráfico negreiro tornava o comércio brasileiro mais barato que o das colônias inglesas que dependiam de mão-de-obra assalariada.
Os políticos liberais desconfiavam do Imperador; sua personalidade autoritária e impulsiva justificava as preocupações quanto a um possível governo de caráter absolutista. Entre aqueles políticos, existiam os que temiam a volta do domínio português; ao alardearem suas preocupações, deixaram desassossegada e sensível a opinião pública. As camadas populares da capital ficaram indignadas e o imperador passou a sofrer pressões ameaçadoras como a dos violentos incidentes da “Noite das Garrafadas”, que o visavam diretamente. A crise chegou ao ápice com a morte de D. João VI, que causou o problema da sucessão ao trono português. Com seu espaço político cada vez mais reduzido – e tendo pela frente o projeto tentador de intervir na sucessão portuguesa – D. Pedro I abdicou em favor do filho, de apenas seis anos de idade, em sete de abril de 1831. A abdicação significou uma vitória para determinados grupos sociais que se proclamavam adeptos do “liberalismo”. Através das regências, durante a menoridade do segundo imperador, o Partido Brasileiro chegou ao poder.
A primeira regência governou durante três meses. Em junho de 1381 a Assembléia Geral elegeu a Regência Trina Permanente, composta por apenas representantes dos moderados (favoráveis a monarquia não-absolutista e ao centralismo administrativo para a união territorial). A Guarda Nacional foi criada nessa época, em 18 de agosto, pelo ministro da Justiça Padre Feijó. Algumas reformas na Constituição foram feitas, como o Ato Adicional de 1824. Este ato foi importante porque transformou a regência trina em regência uma e dividiu as forças políticas entre os que aceitavam tal regime (progressistas) e o que eram contra ele (regressistas). Assim, elegeu-se Padre Feijó, progressista. Essas disputas políticas acirravam os conflitos entre as elites aristocráticas e as camadas populares, que desde a época da independência aspiravam a transformações socioeconômicas capazes de melhorar suas precárias condições de sobrevivência. À medida que a independência política do Brasil ia se consolidando, as elites agrárias concretizavam seus interesses econômicos e políticos, utilizando-se das massas populares para implantar sua hegemonia. A esses fatos, seguiram-se algumas revoltas, como a Cabanagem, a Farroupilha, a Balaiada e a Sabinada. Diante de uma oposição cada vez mais crescente, Feijó viu-se sem condições de permanecer no cargo, renunciando em 1837; Araújo lima assumiu o governo pela indicação do legislativo.
O Golpe da Maioridade foi tramado pelos liberais em favor da coroação antecipada de D. Pedro II. Os liberais acreditavam na possibilidade de conquistar vantagens políticas com o novo governo. A partir daí, D. Pedro II governou o Brasil. Sampaio morreu em 1866 no mesmo regime de governo

Giovana Hoff

Armas do Exército

Além da infantaria existem outras subdivisões militares que desempenham, cada uma, importantes e diferentes funções. A cavalaria, por exemplo, foi criada devido à necessidade na busca de informações sobre o inimigo e sobre a região de operações. Ela participa de ações ofensivas e defensivas, é carcterizada por grande potência de fogo, proteção blindada e uma ampla rede de comunicações. Com a origem ligada à organização do Regimento de Dragões Auxiliares, em Pernambuco,

ela teve grande importância em diversas batalhas sendo a principal a Guerra da Tríplice Aliança. Osório é o patrono da cavalaria, e em sua homenagem foi criado, no Rio Grande do Sul, o parque Marechal Osório, onde nele está presente a casa em que nasceu.

A artilharia, que tem como patrono Mallet, também atuou com bastante competência na Guerra da Tríplice Aliança e na II Guerra Mundial. Ela é o principal meio de apoio de fogo terrestre. Os armamentos utilizados são canhões, foguetes e mísseis, destruindo os alvos que ameaçem a operação. A artilharia ainda pode ser subdividida, existe a artilharia antiaérea e a artilharia de costa que atuam, respectivamente, na defesa contra alvos aéreos e

marítimos.




Outra importante arma é a arma de Comunicações. É ela quem fornece todo o tipo de dado e comando para antes, durante e depois da batalha, além disso, é usada também para dificultar a comunicação de inimigos e facilitar a própria. A arma de Comunicações tem como patrono o Marechal Rondon.


Outra arma com destaque no Exército Brasileiro é a Engenharia. Ela é responsável pela

manutenção de veículos, por traçar trilhas, enfim, dar apoio, mobilidade e proteção terrestre aos componentes desta arma e de outras. Por mais que não seja muito conhecida, ela dá condições no ambiente para que a missão que esteja ocorrendo possa ser contínua. Fornece também uma barreira de proteção para os batalhões e ainda tenta anular ao máximo a intervenção de inimigos sobre eles. Tem como patrono o Vilagran Cabrita.




Fonte:

www.exercito.gov.br

Hellwig